Meu chamado se direciona ao continente europeu, e eis ai algumas informações:
Quando falamos de Europa, podemos imaginar um continente cristão, e um lugar
onde a presença missionária é desnecessária. Mas, se pensarmos assim, pensamos
erroneamente. Pois, hoje se trata de um continente pós‐cristão, onde a fé em Cristo e
a confissão cristã tem sido a cada dia mais deixadas de lado.
A verdade é que a Europa se perdeu. O caminho percorrido pelos cristãos europeus
durante séculos parece abandonado. A Europa tem sido levada por “ismos” como
ateísmo, materialismo, egocentrismo, humanismo entre outros.
Por isso, a reevangelização ‐‐ ou a nova evangelização da Europa é necessária.
Reevangelizar é levar as pessoas outra vez a Cristo. Não é uma tarefa fácil, pois para
muitos europeus o evangelho não é bom nem novo. Não é novo porque o cris anismo
já foi experimentado. Não é bom porque o cris anismo é desnecessário.
A Europa é hoje um campo missionário. A vida cômoda em uma sociedade de
consumo trouxe consigo a indiferença espiritual.
Além do mais, o continente tem sofrido uma grande influência do islamismo e do budismo, devido a imigração de pessoas vindas da Ásia em Geral e da região do Oriente Médio.
Além do mais, o continente tem sofrido uma grande influência do islamismo e do budismo, devido a imigração de pessoas vindas da Ásia em Geral e da região do Oriente Médio.
Hoje temos na Europa uma força missionária enviada por países que antes foram
campos missionários dos europeus. Hoje a Europa é o campo missionário de
vocacionados que são enviados da Ámérica, África e Ásia. Ao mesmo tempo, trouxe
muitos cristãos vibrantes de outros países, como o Brasil, para revitalizar as igrejas da
Europa e nos ajudar a alcançar as multidões de europeus secularizados.
A Europa é, na maior parte, uma região secular com um grande número e proporção
de irreligiosos, agnósti cos, e ateus na população do Mundo Ocidental, com um
número par ticularmente elevado de povos não‐religiosos na República Tcheca,
Estônia e Suécia.
Contudo, 70% dos europeus (e 62% dos que têm entre 20 e 29 anos de idade)
afirmam acreditar em Deus. Apenas 17% vão à igreja toda semana e, mesmo assim,
27% afirmam que oram todos os dias. Analisando a situação religiosa atual da
Europa, a socióloga da religião Grace Davie define como “Acreditar sem pertencer”.
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